terça-feira, 29 de maio de 2012
Mexa-se e participe do "Dia do Desafio"
Será nesta quarta-feira, dia 30.
A intenção deste dia, é fazer com que a população do mundo inteiro pratique atividade física e saia do sedentarismo.
Participe você também!!!
terça-feira, 8 de maio de 2012
HORA DA RECICLAGEM: de garrafa à porta-lápis
[Ecologicamente Correto - Ecologicamente Pedagógico]
Essa idéia serve para turmas (geralmente da educação infantil) que deixam seus materiais na sala de aula. Assim a professora pode confecccionar o "porta-lápis" com cada criança, contendo seu dados pessoais, incentivando-a a reutilizar materiais recicláveiseis e também a organizar-se. Há também a possibilidade de utilizar a idéia em outras situações como vasinho para plantas ou para guardar peças pequenas de materiais confeccionados (jogos ou atividades de matemática) pela turma.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
AVALIAÇÃO: Notas baixas no boletim! E agora?
Se a chegada de um boletim com notas baixas não é fácil para você, ela é ainda pior para seu filho. Aprenda como agir para que isto não se repita no próximo bimestre.
Boletim vermelho não é o fim do mundo. Veja como ajudar seu filho a reverter a situação
O boletim do seu filho chegou. E tem nota vermelha na parada. Antes de ter uma síncope e sair esbravejando, pare para entender o motivo. Notas vermelhas, ou abaixo da média, nada mais são do que o resultado de um processo. Por isso, é importante, durante todo o bimestre, acompanhar o estudo das crianças em casa e marcar presença nas reuniões com professores. Além de evitar as notas baixas, isso lhe ajudará, também, a identificar onde (você e) seu filho podem melhorar para que o boletim do próximo bimestre não surpreenda mais ninguém!
E como entender o que deu errado? O primeiro passo é ouvir a justificativa de seu filho. "Geralmente, as crianças sabem direitinho onde falharam", diz Edson DAddil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo. Em seguida, é indispensável procurar as pessoas que o acompanham no ambiente escolar: a professora, a orientadora pedagógica ou a coordenadora da série dele para ver se ele não está passando por mudanças ou dificuldades no ambiente escolar. "Um boletim cheio de notas baixas pode não significar, necessariamente, descaso do aluno", analisa Maria Angélica Durães Mendes de Almeida, diretora e coordenadora pedagógica do Colégio Hugo Sarmento.
Por último, é preciso mudar algumas atitudes em casa, para estimular seu filho a superar as dificuldades que ele encontrou. Por exemplo, se ele sempre foi um bom aluno e as notas baixaram repentinamente em várias matérias, é possível que sua autoestima esteja abalada ou que ele esteja passando por conflitos no ambiente escolar, com os colegas. Aí, é importante manter em casa um diálogo mais aberto e livre de julgamentos.
Agora, se ele for indiferente apenas a uma matéria ou outra, procure um reforço escolar ou aulas particulares. Quando o problema é pontual, fica muito mais fácil resolver. Além disso, você também terá de fiscalizar os estudos de seu filho e conferir se as tarefas de casa realmente estão sendo feitas. "A questão é saber organizar o tempo e priorizar os estudos, mas sem tirar o tempo de lazer da criança", aponta Marta Campos, coordenadora do Ensino Fundamental e Médio da Escola Viva.
Mais uma coisa você precisa ter em mente: a nota baixa é uma bomba também para o seu filho. "Ela mexe com a autoestima da criança, pois desestimula e mostra fracasso", pontua a coordenadora de departamento de orientação educacional do colégio Bandeirantes, Vela Malato. E, cá entre nós, ninguém gosta de se sentir assim.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-lidar-com-notas-baixas-624045.shtml
Boletim vermelho não é o fim do mundo. Veja como ajudar seu filho a reverter a situação
O boletim do seu filho chegou. E tem nota vermelha na parada. Antes de ter uma síncope e sair esbravejando, pare para entender o motivo. Notas vermelhas, ou abaixo da média, nada mais são do que o resultado de um processo. Por isso, é importante, durante todo o bimestre, acompanhar o estudo das crianças em casa e marcar presença nas reuniões com professores. Além de evitar as notas baixas, isso lhe ajudará, também, a identificar onde (você e) seu filho podem melhorar para que o boletim do próximo bimestre não surpreenda mais ninguém!
E como entender o que deu errado? O primeiro passo é ouvir a justificativa de seu filho. "Geralmente, as crianças sabem direitinho onde falharam", diz Edson DAddil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo. Em seguida, é indispensável procurar as pessoas que o acompanham no ambiente escolar: a professora, a orientadora pedagógica ou a coordenadora da série dele para ver se ele não está passando por mudanças ou dificuldades no ambiente escolar. "Um boletim cheio de notas baixas pode não significar, necessariamente, descaso do aluno", analisa Maria Angélica Durães Mendes de Almeida, diretora e coordenadora pedagógica do Colégio Hugo Sarmento.
Por último, é preciso mudar algumas atitudes em casa, para estimular seu filho a superar as dificuldades que ele encontrou. Por exemplo, se ele sempre foi um bom aluno e as notas baixaram repentinamente em várias matérias, é possível que sua autoestima esteja abalada ou que ele esteja passando por conflitos no ambiente escolar, com os colegas. Aí, é importante manter em casa um diálogo mais aberto e livre de julgamentos.
Agora, se ele for indiferente apenas a uma matéria ou outra, procure um reforço escolar ou aulas particulares. Quando o problema é pontual, fica muito mais fácil resolver. Além disso, você também terá de fiscalizar os estudos de seu filho e conferir se as tarefas de casa realmente estão sendo feitas. "A questão é saber organizar o tempo e priorizar os estudos, mas sem tirar o tempo de lazer da criança", aponta Marta Campos, coordenadora do Ensino Fundamental e Médio da Escola Viva.
Mais uma coisa você precisa ter em mente: a nota baixa é uma bomba também para o seu filho. "Ela mexe com a autoestima da criança, pois desestimula e mostra fracasso", pontua a coordenadora de departamento de orientação educacional do colégio Bandeirantes, Vela Malato. E, cá entre nós, ninguém gosta de se sentir assim.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-lidar-com-notas-baixas-624045.shtml
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