sexta-feira, 27 de abril de 2012

Refletindo...

O QUE É ESCOLA?

Escola é... 
O lugar que se faz amigos. 
Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos... 
Escola é sobretudo, gente. 
Gente que trabalha, que estuda, Que alegra, se conhece, se estima. 
O Diretor é gente, O coordenador é gente, O professor é gente, O aluno é gente, Cada funcionário é gente.
 E a escola será cada vez melhor Na medida em que cada um se comporte Como colega, amigo, irmão.
 Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados” Nada de conviver com as pessoas e depois, Descobrir que não tem amizade a ninguém. 
Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só. 
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, É também criar laços de amizade, É criar ambiente de camaradagem, É conviver, é se “amarrar nela”! 
Ora é lógico... 
Numa escola assim vai ser fácil! 
Estudar, trabalhar, crescer, Fazer amigos, educar-se, ser feliz. 
(Paulo Freire) 
Por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Bullying: PROVOCAÇÕES SEM LIMITES


Sugestão de filme sobre este assunto tão polêmico e cada vez mais fazendo parte da nossa realidade. Um filme espanhol com cenas fortes e chocantes que nos fazem refletir sobre nossa postura como educadores... recomendamos!

Bullying - Atos Violentos ou apenas 'Brincadeiras de Criança'?



Até bem pouco tempo atrás o bullying era considerado inofensivo, ou melhor dizendo, era considerando apenas como "brincadeirinhas de criança", era um apelido aqui, uma briga ali e tudo era encarado assim: - "Ah! Deixa pra lá, criança briga mesmo", "é só uma fase, já passa", " xingo não dói" ou até aquela frase clássica, que é de conhecimento geral, "- Você está chorando?, Mas homem não chora", pois bem, atualmente estudos revelam que tais briguinhas infantis deixam marcas profundas, marcas psíquicas e que podem acarretar sérias conseqüências, tanto para as vítimas quanto para os agressores.

Sabe-se, hoje, que este tipo de comportamento, que antes era denominado como "coisas de crianças" e agora é chamado bullying, leva o aluno a enfrentar sérios problemas, desde uma queda na auto-estima, timidez, até casos mais trágicos, como o suicídio.

O termo bullying tem sua origem na língua inglesa e é usado para descrever atos de violência física ou psíquica, intencionais e repetidos praticados por um indivíduo (bully) ou por um grupo, objetivando intimidar, "diminuir" ou agredir outro indivíduo; geralmente não existe motivação aparente, contudo, ocorre dentro de relações desiguais de poder, na qual, um indivíduo "se acha" melhor do que o outro, ou seja, ele "pode mais".

A palavra bully, significa valentão e vem do inglês, Bull (touro) que ao pé da letra, quer dizer algo parecido com "bancando o touro" ou em português "bancando o valente".

Uma das características mais perversas do bullying é o fato de causar danos psicológicos intensos, em sua maioria começa com um apelido grosseiro, onde o agressor ressalta alguma característica física da vítima, do tipo: "quatro olhos", "rolha de poço", "vareta", etc., enfim basta ser diferente para se tornar o alvo do valentão da escola. Outras vezes ocorrem agressões físicas, que parecem não ter maiores implicações, como encontrões nos corredores, bolinhas de papel atiradas sempre no mesmo indivíduo ou até brigas mais sérias, onde a vítima não tem a possibilidade de defesa.

Em casa, o chamado "valentão" apresenta vários sinais de que anda praticando bullying na escola, tais como: volta sempre com ar de superioridade, se distancia ou não se adapta aos objetivos escolares, mostra-se irritadiço frente a qualquer situação, resolve seus problemas valendo-se da força física, é hostil e desafiante, porta objetos e dinheiro sem justificar sua origem...

Se você, mãe (pai) identificar tais comportamentos em seu filho, a princípio, mantenha a calma e a tranqüilidade, converse com seu ele e tente descobrir quais motivos geraram esse tipo de atitude, reflita sobre o modelo educativo que é oferecido ao seu filho, não bata ou aplique castigos severos, isso só trará mais raiva e ressentimentos, procure profissionais especializados, a fim de ajudá-lo a lidar com esse comportamento, incentive seu filho a mudar sua conduta e acima de tudo dê-lhe muita segurança e amor.

Por outro lado, seu filho (a) pode estar sendo vítima do bullying, fique atento aos sinais: apresentar mudanças de humor, estar sempre isolado, demonstrar temor ao ir à escola, ter problemas para dormir, apresentar comportamento agressivo em casa (ás vezes a vítima de bullying acaba descontando suas frustrações nos irmãos), etc.

Caso isso aconteça, mantenha um diálogo aberto, faça perguntas provocadoras, do tipo: "Como você se sente quando está na escola?," nunca minimize o problema ou diga que o que está acontecendo é só uma fase e " vai passar", dê conselhos consistentes, reforce a auto estima do seu filho, não haja sozinho, encontre outros pais, cujos, filhos sofrem com o mesmo problema, contate a escola e certifique-se de que seu filho estará seguro, encoraje-o a reagir, falando firme: 'Pare com isso. Não gostei", o mais importante nesse momento é lembrar a criança, de que todo e qualquer ato de constrangimento deve ser relatado a um adulto, assim o mesmo pode apoiar a vítima e enfraquecer o autor do bullying.

As escolas também devem se atentar para as atividades em parques e intervalos, orientando os profissionais da instituição (professores, supervisores, orientadores, merendeiras, faxineiras...) para que verifiquem se nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada, caso isso ocorra, a direção deve chamar a atenção do aluno e imediatamente alertar os pais para que sejam tomadas as providências cabíveis, objetivando eliminar o bullying.

As instituições devem também prover jogos cooperativos, atividades de inclusão, proferir palestras sobre o assunto e sobre o trabalho em grupo, deve mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelas vítimas ou agressores nas mais diversas situações.

Enfim, para tentar solucionar este problema é necessário uma ação conjunta – Família, Aluno, Escola e Comunidade, é com aquele velho ditado – "A união faz a força".


Por isso, é importante que os profissionais da educação e os pais se atentem para o menor sinal de bullying, assim teremos o pleno desenvolvimento dos nossos alunos e filhos.


Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Bullying - Atos Violentos ou apenas 'Brincadeiras de Criança'? publicado 5/04/2009 por Camila G. Meleke em http://www.webartigos.com

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/16361/1/Bullying---Atos-Violentos-ou-apenas-Brincadeiras-de-Crianca/pagina1.html#ixzz10g6yupmc

quarta-feira, 4 de abril de 2012

SUGESTÕES DE FILMES

Aproveitando o feriado, que tal curtir um bom filme?
Prepare a pipoca e divirta-se...
Alguns títulos de filmes que abordam o tema das deficiências...
Boa sessão para você!!!




FILHOS DO SILÊNCIO - aborda a deficiência auditiva.

PERFUME DE MULHER - aborda a deficiência visual.

DE LUTO À LUTA - documentário que aborda a Síndrome de Down.

MR. HOLLAND- MEU ADORÁVEL PROFESSOR - aborda a deficiência auditiva.

UMA LIÇÃO DE AMOR - aborda a deficiência mental.

A COR DO PARAÍSO - aborda a deficiência visual.

MAR ADENTRO - aborda a deficiência física.

Com a palavra... a Equipe do CESFP


Caríssimo(a) aluno (a),

EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO: um compromisso da EDUCAÇÃO!!!
Esta é a proposta do CESFP: ensinar a você, nosso(a) aluno(a), estimulando seu desenvolvimento, combinando a experiência do dia a dia com as múltiplas possibilidades do universo digital.
O blog é uma rede social de aprendizagem que conecta todos os alunos do nosso colégio através de informações.
Assim, a partir de agora, o blog vai contar com um espaço educativo dedicado à curiosidades, dicas de livros, sugestões de filmes, pesquisas, jogos e etc.
Bom aprendizado!

Equipe CESFP

Prática pedagógica e dinamismo no CESFP


A profª Kátia Regina Martins, da disciplina Língua Portuguesa, considerando a necessidade de associar o conteúdo "Substantivos" à prática pedagógica do Curso Normal, orientou a turma 2002/CN na elaboração de micro aulas para a própria turma, dando ênfase a contextualização dessa "classe de palavras" em textos, usando de metodologia adequada para alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental.